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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Exibição no Museu do Futebol

Sábado de manhã, no último dia de julho, o curta Contos da Várzea, de 2007, foi exibido no Museu do Futebol.

Sim, sim, sim! O que foi um suor para apresentar no TCC foi para os telões da maior referência da história do futebol tupiniquim.

Fotos: Renata Fernandes
Renato Rogenski com a camisa do Treme Terra. Eu com a do Botafogo de Guaianases. Rafael Dantas com a do Consideração de Campo Grande

Na plateia, jornalistas, pesquisadores, curiosos e amantes do futebol. Dos diretores do filme, apenas o Tony Marlon não estava porque curtia projetos na Baixada Santista. Mas estava presente em forças positivas.
Um representante de cada estava por lá. Vanessa Guaglianone, Régis Rogenski e Renata Fernandes.
O grupo agradece, de coração, o pessoal do Museu e todos do grupo Memofut, que nos fez esse maravilhoso convite. Estaremos lá sempre que precisarem.

terça-feira, 13 de julho de 2010

É campeão!!!

Ainda comemorando o título do 1º Festival de Cinema de Várzea, trago um vídeo da entrega do prêmio e algumas fotos da final, disputada nos gramados do E.C. Estrela D'Alva, clube varzeano do Grajaú, e com enorme espaço no coração deste que vos escreve, visto que, quando fiz minhas primeiras coberturas no terrão, foi lá que comecei a aguçar o ouvido para bons "contos de várzea".



E logo nas primeiras aparições, fui convidado pelo Cris, zagueiro do "Parados", hoje mais conhecido como UTI, do Estrela D'Alva, para, como ele disse: "bater uma bolinha com a gente". Topei no ato, e após a aprovação de Branco e Russão, joguei por mais de seis meses. Consegui até fazer uns golzinhos e colecionei amigos, num ambiente saudável e acolhedor, porém os compromissos profissionais e a distância me afastaram precocemente dos terrões enlameados do "Estrelão". Sim, tomei a liberdade de apelidar o campo do Estrela, de "Estrelão", pela localização geográfica, que traduz literalmente o que é a várzea, já que o campo está numa área seca da represa Billings e a pequena arquibancada nos faz lembrar uma Arena.

Quem conhece o campo sabe que quando chove, adeus futebol. A represa retoma seu espaço e só enxergamos o travessão. O resto fica submerso. Água baixou, bola rolou, caso contrário, semanas se passam para que o lodo seque e permita um jogo de futebol. E quando a paciência é curta, vai assim mesmo. Veja essa foto e o estado que ficamos num domingão pós-chuva que insistimos em jogar.


Kléber e André: lama até o teto e ainda ouviram bronca do técnico "Véio"



Voltando ao título do festival, parabenizo ao Diego Viñas, "formiguinha do terrão", que enxergou a
oportunidade, inscreveu o trabalho e vislumbrou que era possível brigar pelo caneco. Parabéns ao NCA (Núcleo de Comunicação Alternativa) pela importante iniciativa e longa vida às boas ideias.








Taí a resposta de que é possível, basta acreditar!



*Fotos e vídeo: Evandro Barbosa



segunda-feira, 12 de julho de 2010

Contos vence o Festival de Cinema

É, quem diria! O que era apenas um grande sonho de faculdade se tornou campeão do 1º Festival de Cinema de Várzea.

fotos: Diego Viñas
Sim, estou falando do Contos da Várzea, que deu origem ao este blog que lê...
que deu origem a muitos outros projetos, ideias geniais de, primeiro, quatro recém formados jornalistas e, posteriormente, oito verdadeiros repórteres cheios de garra.

Diego (yo), Rafael Dantas, Renato Rogenski e Tony Marlon. Quatro malucos que inventaram inventar. Arriscamos, sem medo. Luis Henrique, Evandro Barbosa, Carlos Petrocilo e Marcio Santos. Outros quatro que, tão loucos quanto a gente, também entraram no terrão.

Ta aí! O resultado disso... ou melhor... o primeiro ainda. Vamos pra cima, porque acreditamos nos contos que existem na várzea. Acreditamos nos contos da várzea.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Várzea: a bola rolada na beira do coração

Expectativa antes de a bola rolar no telão - por Diego Viñas

Salve rapaziada!
Assisti ao filme Várzea: a bola rolada na beira do coração, nesta segunda-feira, no Cine Olido. De fato, o pessoal conseguiu reunir uma boa galera na galeria. Umas 300 pessoas. Talvez menos, não sei. Como preparei uma matéria sobre esse dia - que vão ver abaixo - e bati umas chapas, dedico esse trecho à minha crítica ao filme. Vale lembrar que aqui não é nenhum cineasta não. Sou apenas um repórter varzeano, certo?!?!
Emoção: parto dessa palavra para contar que senti durante a exibição. Sentei ao lado de uma senhora tão entretida, que praticamente se sentia parte das filmagens -que na verdade todos nós fizemos.
Não me pareceu que o Akins e sua equipe produziram algo comercial. O pessoal da Chama Sabor mais uma vez fez um brilhante trabalho na edição. Mesmo assim, o filme foi mesmo feito por um poeta, um cidadão que tem a linguagem da periferia na veia. Impossível o melhor cineasta chegar perto do discurso de quem vive o negócio, manja?
Por isso e outros motivos, o filme foi tão bem entendido por nós, da várzea. Juro que não sei como os estudiosos e estatísticos do futebol profissional entenderiam da história. Sim, uma história que não tem começo, meio e fim porque não é manjada como um clássico de Hollywood.
A várzea não é manjada. Um jogo no terrão, por exemplo... começa muito antes do apito inicial e termina bem depois do juiz levantar o braço e encerrar a partida.
Pra mim, varzeano de coração, um clássico do cinema do terrão!
Do terrão! É nóis!
Fotos: Diego Viñas
Mais fotos no perfil Contos da Várzea do orkut

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Filme de Várzea na Olido

Salve amantes do terrão!

Pra quem curte um filme de futebol, acredite, agora temos um de várzea. E a galera do Contos da Várzea vai tá lá representando na Galeria Olido, segunda agora, a partir das 19h para assistir ao filme do nosso parceiro Akins.

Grande obra. Estou ansioso para ver e estão todos convidados!