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sábado, 26 de março de 2011

Oscar e o "Quarentão" de Bertioga


Estive em Bertioga no último domingo (20), juntamente com os companheiros do Viracopo, para uma partida de futebol contra o Esporte Clube Jd. Rafael, da cidade litorânea. Saímos da Pauliceia com tempo nublado e a expectativa de sol era imensa, porém, ao chegarmos na Baixada, o feixe de luz que nos saudou na descida da serra se dissipou e choveu o dia inteiro.


O jogo contra os donos da casa foi cancelado, evidentemente, já que o campo se transformou num mangue, porém, como já estávamos na chuva, vamos nos "queimar" (como disse um dia, Vicente Matheus), ora bolas. E a bola rolou para Viracopo x Paulista, ambos, da zona sul de São Paulo.

Na parede da sede do EC Jd. Rafael, o time estampado em cores vivas: orgulho praiano

A chuva se transformou em garoa e o Viracopo Futebol Society se distribuiu no gramado alagado para vencer o Paulista (originariamente dos gramados) por 3 a 1, com direito a dois gols deste escriba e outro de Roni, de falta, no ângulo do goleiro adversário.

Dos fatos pitorescos, jogamos com um cadeira dentro de campo, na intermediária de ataque, protegendo três ovos de Quero-Quero, que o juiz da partida fez questão de nos recomendar cuidado ao passar perto do local.


Depois, churrasco, cerveja, samba e muito bate-papo. Oscar, único representante do "Quarentão" do Jd. Rafael, muito solícito e hospitaleiro, saudou nossa visita e me concedeu esta rápida entrevista, falando sobre o título de Campeão Bertioguense de 2010. Confira!

terça-feira, 13 de julho de 2010

É campeão!!!

Ainda comemorando o título do 1º Festival de Cinema de Várzea, trago um vídeo da entrega do prêmio e algumas fotos da final, disputada nos gramados do E.C. Estrela D'Alva, clube varzeano do Grajaú, e com enorme espaço no coração deste que vos escreve, visto que, quando fiz minhas primeiras coberturas no terrão, foi lá que comecei a aguçar o ouvido para bons "contos de várzea".



E logo nas primeiras aparições, fui convidado pelo Cris, zagueiro do "Parados", hoje mais conhecido como UTI, do Estrela D'Alva, para, como ele disse: "bater uma bolinha com a gente". Topei no ato, e após a aprovação de Branco e Russão, joguei por mais de seis meses. Consegui até fazer uns golzinhos e colecionei amigos, num ambiente saudável e acolhedor, porém os compromissos profissionais e a distância me afastaram precocemente dos terrões enlameados do "Estrelão". Sim, tomei a liberdade de apelidar o campo do Estrela, de "Estrelão", pela localização geográfica, que traduz literalmente o que é a várzea, já que o campo está numa área seca da represa Billings e a pequena arquibancada nos faz lembrar uma Arena.

Quem conhece o campo sabe que quando chove, adeus futebol. A represa retoma seu espaço e só enxergamos o travessão. O resto fica submerso. Água baixou, bola rolou, caso contrário, semanas se passam para que o lodo seque e permita um jogo de futebol. E quando a paciência é curta, vai assim mesmo. Veja essa foto e o estado que ficamos num domingão pós-chuva que insistimos em jogar.


Kléber e André: lama até o teto e ainda ouviram bronca do técnico "Véio"



Voltando ao título do festival, parabenizo ao Diego Viñas, "formiguinha do terrão", que enxergou a
oportunidade, inscreveu o trabalho e vislumbrou que era possível brigar pelo caneco. Parabéns ao NCA (Núcleo de Comunicação Alternativa) pela importante iniciativa e longa vida às boas ideias.








Taí a resposta de que é possível, basta acreditar!



*Fotos e vídeo: Evandro Barbosa



segunda-feira, 12 de julho de 2010

Contos vence o Festival de Cinema

É, quem diria! O que era apenas um grande sonho de faculdade se tornou campeão do 1º Festival de Cinema de Várzea.

fotos: Diego Viñas
Sim, estou falando do Contos da Várzea, que deu origem ao este blog que lê...
que deu origem a muitos outros projetos, ideias geniais de, primeiro, quatro recém formados jornalistas e, posteriormente, oito verdadeiros repórteres cheios de garra.

Diego (yo), Rafael Dantas, Renato Rogenski e Tony Marlon. Quatro malucos que inventaram inventar. Arriscamos, sem medo. Luis Henrique, Evandro Barbosa, Carlos Petrocilo e Marcio Santos. Outros quatro que, tão loucos quanto a gente, também entraram no terrão.

Ta aí! O resultado disso... ou melhor... o primeiro ainda. Vamos pra cima, porque acreditamos nos contos que existem na várzea. Acreditamos nos contos da várzea.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Na final do 1º Festival de Cinema de Várzea

A ideia era participar. Exibir, pela primeira vez, o documentário Contos da Várzea para o público varzeano no 1º Festival de Cinema de Várzea.

Fotos: Diego ViñasPlateia presente assistindo ao Contos

Um filme que ficou guardado desde 2007 para sair na hora certa.
Sábado, dia 26, foi umas 30 ou 40 pessoas assistirem ao Contos no campo do Danúbio, no Grajaú, Zona Sul de Sampa.

Nos pênaltis, Contos tá na final

E, claro, mais uma vez, eu estava lá. Pessoal votou e ficamos empatados. A decisão foi nos pênaltis. As duas meninas representaram cada filme e a nossa garantiu o título parcial do Contos. Da hora né? Vamos para a final e, mais importante, parabéns a todos. Grandes filmes.

Se liga nesse clipe com depoimento do Daniel Fagundes, do Núcleo de Comunicação Alternativa, o NCA, organizador do festival.