sábado, 30 de maio de 2009

Que varzeano nunca teve botão?

Resolvi abrir meu baú. Tirei essa foto com uma parte dos jogos de botão que coleciono desde muuuito tempo. Quando jogava, ainda moleque, narrava as partidas imitando ora José Silvério, ora Silvio Luiz... "Olho no Laaance!!"

Acho que nessa foto, tem uns 34 times diferentes mais 6 seleções

Lembro que tinha o time do Criciúma, com botão amarelo. Não conheci ninguém na minha infância que tinha botao de cor amarelo. Muito menos do Criciúma. E como um bom jogo de futebol de várzea, as partidas de botão eram pegadas.

Às vezes, o time da casa levava vantagem, porque podia jogar com um botão melhor. Ah é... e a bola? Pelo menos eu nunca tive habilidade com aquela redindinhas de lã. Jogava com aquela chapadas. Tirava as fichinhas do jog "War" e usava de bolinha. Era perfeito!!!!

4 comentários:

Renato Rogenski disse...

Sensacional! Eu também tenho uma coleção de dar inveja. Você conhece, por exemplo, alguém que tenha botões de times como Campina Grande, Tona Luso ou mesmo Verdy Kawasaki? rsrs
Abraço!

Rafael Dantas disse...

Eu tinha alguns também, mas os mais tradicionais, como São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos. Preciso ver se acho no meio das minhas tranqueiras...rsrsrs.

E digo mais, sugiro um campeonato de futebol de botão, organizado pelo Contos da Várzea, que tal? Nem que esse torneio comece entre a gente. Fica aí a ideia.

Diego Viñas disse...

Opa.. Campina Grande, Campinense, Tuna Luso eu tenho hein!! Pode procurar que tá na foto Verdy eu não tenho!!! rsrsrs

Gomão Ribeiro disse...

E aí. De fato futebol de botão é ou era mania entre os que gostam de futebol.Outro fato é que grande parte dos narradores de futebol começaram a carreira nos clássicos do futebol de botão. É um tempo que não volta mais. Hoje se começa narrando no PLAY II ou III,tem ainda as demais plataformas e tal.Boa...eu mesmo não tenho a menor ideia sobre onde foi parar a minha coleção de botão.Tive muitos e muitos, herdados dos irmãos mais velhos,primos e amigos.....que tempo bom que não volta nunca mais.