
No mesmo dia 12, além do Dia das Crianças, além do dia da Padroeira do Brasil, além de mais uns “dia de sei lá mais o quê”, teremos também - além de domingo de futebol - a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. Evento de corrida importante? Sim, muito, porque até etapa de mundial o Brasil virou.
Certo! Mas que diabos tem a ver alhos com bugalhos? É que fiquei me perguntando o seguinte: se a minha irmã acha um absurdo 22 jogadores correrem atrás de uma bola por 90 minutos, o que ela falaria dos mais de 15 mil atletas que correm 21 km sem direito a nenhuma bola rolando, nem um gol pra balançar as redes?
Por isso, quero lançar nesse dia 12 a campanha “Dê uma bola pro moleque”. Essa coisa de incentivar o filho a prática esportiva é muito balela. O negócio é fazer o guri chutar. É isso mesmo! Rola uma bola na frente dele, se você não leva uma de primeira no meio ‘das idéia’!
Que calção curto que nada! Que tênis com amortecimento, que nada! É bermuda rasgada, chuteira desdentada e meião surrado. Agora vai moleque. Vai jogar bola, aprender a bater e apanhar. Aprender a ter mais mobilidade, reflexo, domínio e coordenação.

Ah é. E não me venha com bola de basquete, porque pra arrumar uma cesta é um terror. Muito menos uma bola de vôlei. Já pensou seu filho conhecido como Giba na escolinha dele?! Agora, imagina você ir buscar o pimpolho e todo mundo fala: Tchau Pelé… Tchau Maradona… Tchau Ronaldinho, amanhã quero jogar no seu time, hein! Ah, que alegria de um pai, é ou não é?!
Não tem segredo! Neste Dia das Crianças: Bola de futebol. O moleque se vira depois. Par de chinelo vira trave, pedra vira golzinho. Nem esquenta. Deixe que ele aprende sozinho a magia do futebol e, logo logo, vai estar no tapete da sala sujando o chão com os envelopes das figurinhas que acabara de comprar do álbum ilustrado do Brasileirão. Já pensou, que da hora?!
Certo! Mas que diabos tem a ver alhos com bugalhos? É que fiquei me perguntando o seguinte: se a minha irmã acha um absurdo 22 jogadores correrem atrás de uma bola por 90 minutos, o que ela falaria dos mais de 15 mil atletas que correm 21 km sem direito a nenhuma bola rolando, nem um gol pra balançar as redes?
Por isso, quero lançar nesse dia 12 a campanha “Dê uma bola pro moleque”. Essa coisa de incentivar o filho a prática esportiva é muito balela. O negócio é fazer o guri chutar. É isso mesmo! Rola uma bola na frente dele, se você não leva uma de primeira no meio ‘das idéia’!
Que calção curto que nada! Que tênis com amortecimento, que nada! É bermuda rasgada, chuteira desdentada e meião surrado. Agora vai moleque. Vai jogar bola, aprender a bater e apanhar. Aprender a ter mais mobilidade, reflexo, domínio e coordenação.

Ah é. E não me venha com bola de basquete, porque pra arrumar uma cesta é um terror. Muito menos uma bola de vôlei. Já pensou seu filho conhecido como Giba na escolinha dele?! Agora, imagina você ir buscar o pimpolho e todo mundo fala: Tchau Pelé… Tchau Maradona… Tchau Ronaldinho, amanhã quero jogar no seu time, hein! Ah, que alegria de um pai, é ou não é?!
Não tem segredo! Neste Dia das Crianças: Bola de futebol. O moleque se vira depois. Par de chinelo vira trave, pedra vira golzinho. Nem esquenta. Deixe que ele aprende sozinho a magia do futebol e, logo logo, vai estar no tapete da sala sujando o chão com os envelopes das figurinhas que acabara de comprar do álbum ilustrado do Brasileirão. Já pensou, que da hora?!
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