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Nos Leões da Geolândia, time da várzea defendido por Elias em 2006, ninguém joga de graça. Todos os jogadores recebem o mesmo salário: R$ 150 por jogo. Além do "simbólico" agrado, Elias recebia a gasolina para ir e voltar dos campos onde o time ia jogar e ainda podia comer de graça na padaria do diretor Nilton. "O Elias não comia muito não. Mas o preferido dele eram as carolinas, o doce. Aí ele comia várias", conta.
Pretendido por clubes europeus, para permanecer no Corinthians, Elias teria pedido R$ 150 mil mensais e mais R$ 1,5 milhão de luvas.
O resumo da missa é o seguinte; o valor de R$ 1,5 milhão em luvas, representa o que o cara ganhava em Carolinas na Padaria do seu Nilton. Curioso não? Este é o abismo entre a várzea e o profissionalismo.
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Fontes G1 e Terra